1. Você envia e-mail ou msn para conversar com a pessoa que trabalha na mesa
ao lado da sua.
2. Você usa o celular na garagem de casa para pedir a alguém que o ajude
a desembarcar as compras.
3. Esquecendo seu celular em casa, coisa que você não tinha há 20 anos, você
fica apavorado e volta buscá-lo.
4. Você levanta pela manhã e quase que liga o computador antes de tomar o
café.
5. Você conhece o significado de naum, tbm, qdo, xau, msm, dps ...
6. Você não sabe o preço de um envelope comum;
7. A maioria das piadas que vc conhece, vc recebeu por e-mail e ainda por cima ri sozinho...;
8. Você fala o nome da firma onde trabalha quando atende ao telefone em sua
própria casa (ou até mesmo o celular !!);
Você digita o '0' para telefonar de sua casa;
10. Você vai ao trabalho quando o dia ainda está clareando, volta para casa
quando já escureceu de novo;
11. Quando seu computador pára de funcionar, parece que foi seu coração que
parou,
11. Você está lendo esta lista e está concordando com a cabeça e sorrindo.
12. Você está concordando tão interessado na leitura que nem reparou que
a lista não tem o número 9.
13. Você retornou a lista para verificar se é verdade que falta o número
9 e nem viu que tem dois números 11.
14. E AGORA VOCÊ ESTÁ RINDO CONSIGO MESMO...
15. Você já está pensando para quem você vai enviar esta mensagem ..
16.Provavelmente agora você vai clicar no botão 'Encaminhar' ... é a
vida...fazer o quê... foi o que eu fiz também...
Feliz modernidade!
Blog de Zoeira e coisas para perder tempo na internet. Tudo que tu procura em uma tarde de chuva.
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terça-feira, 30 de setembro de 2008
domingo, 21 de setembro de 2008
Maledeto
O fato narrado abaixo é real e aconteceu em um curso de Engenharia da USJT (Univ. São Judas Tadeu), tornando-se logo uma das 'lendas' da faculdade.
Na véspera de uma prova, 4 alunos resolveram chutar o balde: iriam viajar juntos.
Faltaram a prova e então resolveram dar um 'jeitinho'.
Voltaram a USJT na terça, sendo que a prova havia ocorrido na segunda.
Então, dirigiram-se ao professor:
- Professor, fomos viajar, o pneu furou, não conseguimos consertá-lo, tivemos mil problemas, e por conta disso tudo nos atrasamos, mas gostaríamos de fazer a prova.
O professor, sempre compreensivo:
- Claro, vocês podem fazer a prova hoje a tarde, após o almoço.
E assim foi feito. Os rapazes correram para casa e racharam de tanto estudar, na medida do possível.
Na hora da prova, o professor colocou cada aluno em uma sala diferente, sem qualquer meio de comunicação com o mundo externo e entregou a prova:
Primeira pergunta, valendo 0,5 ponto: Escreva algo sobre 'Lei de Ohm'.
Os quatro ficaram contentes pois haviam visto algo sobre o assunto.
Pensaram que a prova seria muito fácil e que haviam conseguido se dar bem.
Segunda e última pergunta, valendo 9,5 pontos :
Qual pneu furou?
NÃO MERECE UM TIRO UM MALEDETO DESSES?
Na véspera de uma prova, 4 alunos resolveram chutar o balde: iriam viajar juntos.
Faltaram a prova e então resolveram dar um 'jeitinho'.
Voltaram a USJT na terça, sendo que a prova havia ocorrido na segunda.
Então, dirigiram-se ao professor:
- Professor, fomos viajar, o pneu furou, não conseguimos consertá-lo, tivemos mil problemas, e por conta disso tudo nos atrasamos, mas gostaríamos de fazer a prova.
O professor, sempre compreensivo:
- Claro, vocês podem fazer a prova hoje a tarde, após o almoço.
E assim foi feito. Os rapazes correram para casa e racharam de tanto estudar, na medida do possível.
Na hora da prova, o professor colocou cada aluno em uma sala diferente, sem qualquer meio de comunicação com o mundo externo e entregou a prova:
Primeira pergunta, valendo 0,5 ponto: Escreva algo sobre 'Lei de Ohm'.
Os quatro ficaram contentes pois haviam visto algo sobre o assunto.
Pensaram que a prova seria muito fácil e que haviam conseguido se dar bem.
Segunda e última pergunta, valendo 9,5 pontos :
Qual pneu furou?
NÃO MERECE UM TIRO UM MALEDETO DESSES?
Dez coisas que levamos "anos" para aprender
1. Uma pessoa que é boa com você,
mas grosseira com o garçom ou empregado,
não pode ser uma boa pessoa.
(Esta é muito importante. Preste atenção, nunca falha)
2. As pessoas que querem compartilhar as visões religiosas delas com você, quase nunca querem que você compartilhe as suas com elas.
(Tá cheio de gente querendo te converter!)
3. Ninguém liga se você não sabe dançar.
Levante e dance.
(Na maioria das vezes quem tá te olhando também não sabe! Tá valendo!)
4. A força mais destrutiva do universo é a fofoca.
(Deus deu 24 horas em cada dia para cada um
cuidar da sua vida e tem gente que insiste em fazer hora-extra!)
5. Não confunda sua carreira com sua vida.
(Aprenda a fazer escolhas!)
6. Jamais, sob quaisquer circunstâncias,
tome um remédio para dormir e um laxante na mesma noite.
(Quem escreveu deve ter conhecimento de causa!)
7. Se você tivesse que identificar, em uma palavra,
a razão pela qual a raça humana ainda não atingiu (e nunca atingirá) todo o seu potencial,
essa palavra seria 'reuniões'.
(Onde ninguém se entende...
Com exceção das reuniões que acontecem nos botecos...)
8. Há uma linha muito tênue entre 'hobby' e 'doença mental'.
(Ouvir música é hobby...
No volume máximo as sete da manhã pode ser doença mental!)
9. Seus amigos de verdade amam você de qualquer jeito.
(Que bom!)
10. Lembre-se: Nem sempre os profissionais são os melhores.
Um amador construiu a Arca.
Um grande grupo de profissionais construiu o Titanic.
(É Verdade mesmo!)
mas grosseira com o garçom ou empregado,
não pode ser uma boa pessoa.
(Esta é muito importante. Preste atenção, nunca falha)
2. As pessoas que querem compartilhar as visões religiosas delas com você, quase nunca querem que você compartilhe as suas com elas.
(Tá cheio de gente querendo te converter!)
3. Ninguém liga se você não sabe dançar.
Levante e dance.
(Na maioria das vezes quem tá te olhando também não sabe! Tá valendo!)
4. A força mais destrutiva do universo é a fofoca.
(Deus deu 24 horas em cada dia para cada um
cuidar da sua vida e tem gente que insiste em fazer hora-extra!)
5. Não confunda sua carreira com sua vida.
(Aprenda a fazer escolhas!)
6. Jamais, sob quaisquer circunstâncias,
tome um remédio para dormir e um laxante na mesma noite.
(Quem escreveu deve ter conhecimento de causa!)
7. Se você tivesse que identificar, em uma palavra,
a razão pela qual a raça humana ainda não atingiu (e nunca atingirá) todo o seu potencial,
essa palavra seria 'reuniões'.
(Onde ninguém se entende...
Com exceção das reuniões que acontecem nos botecos...)
8. Há uma linha muito tênue entre 'hobby' e 'doença mental'.
(Ouvir música é hobby...
No volume máximo as sete da manhã pode ser doença mental!)
9. Seus amigos de verdade amam você de qualquer jeito.
(Que bom!)
10. Lembre-se: Nem sempre os profissionais são os melhores.
Um amador construiu a Arca.
Um grande grupo de profissionais construiu o Titanic.
(É Verdade mesmo!)
O negócio é negociar !
- Quanto você cobra pelo programa?
- Para você, garoto, faço por R$ 200,00.
- Tudo isso! Não tem desconto?
- Desconto? Olha pra mim, garoto. Vê se eu tenho cara de quem dá desconto. Sou de luxo.
- Mas é prostituta.
- Olha como fala comigo, garoto. Não sou prostituta, sou acompanhante..
- Ganhou promoção é? Tem plano de carreira?
- Saiba você que sou mercadoria de primeira, do tipo que não se encontra em qualquer esquina.
- Realmente não é em qualquer esquina, é sempre nesta.
- Bom, é R$ 200,00 e ponto final.
- Não, calma aí. Vamos negociar.
- Que negociar, garoto. Não tenho tempo pra isso. Se não quer, não empaca, pois tenho outros clientes pra dar atenção. Igual a você, eu tenho mais uns duzentos clientes que não me pedem desconto algum.
- Eles são eles. Eu sou diferente.
- Diferente... como?
- Se eu te fizer um cafuné, você dá desconto?
- Cafuné?
- É, faço cafuné.
- Tá louco, garoto? Vê se pode...
- É sério, faço cafuné em você.
- Mas... é... faz assim, com a mão? Na minha cabeça?
- Claro.
- Nossa, ninguém fez isso antes.
- Eu disse que sou diferente.
- Tá bom, se você fizer um cafuné em mim, eu faço por R$ 150,00..
- E se eu te encher de beijinhos carinhosos antes, durante e depois da transa?
- Beijinhos? Estaladinhos?
- É, bem gostosos.
- Bem... é... bem carinhosos?
- Os mais carinhosos que você já teve.
- É... R$ 120,00 tá bom?
- Digamos que eu também possa dar umas lambidinhas na sua orelha...
- Ai garoto doido! R$ 110,00.
- E se eu também falar umas sacanagens no seu ouvido?
- R$ 100,00.
- E se eu te abraçar bem forte no final?
- R$ 50,00!
- E se eu te pedir em casamento?
- Eu caso, garoto! Eu caso!
- Aí não... fica muito caro. Vamos fechar em R$ 50,00 mesmo.
- Para você, garoto, faço por R$ 200,00.
- Tudo isso! Não tem desconto?
- Desconto? Olha pra mim, garoto. Vê se eu tenho cara de quem dá desconto. Sou de luxo.
- Mas é prostituta.
- Olha como fala comigo, garoto. Não sou prostituta, sou acompanhante..
- Ganhou promoção é? Tem plano de carreira?
- Saiba você que sou mercadoria de primeira, do tipo que não se encontra em qualquer esquina.
- Realmente não é em qualquer esquina, é sempre nesta.
- Bom, é R$ 200,00 e ponto final.
- Não, calma aí. Vamos negociar.
- Que negociar, garoto. Não tenho tempo pra isso. Se não quer, não empaca, pois tenho outros clientes pra dar atenção. Igual a você, eu tenho mais uns duzentos clientes que não me pedem desconto algum.
- Eles são eles. Eu sou diferente.
- Diferente... como?
- Se eu te fizer um cafuné, você dá desconto?
- Cafuné?
- É, faço cafuné.
- Tá louco, garoto? Vê se pode...
- É sério, faço cafuné em você.
- Mas... é... faz assim, com a mão? Na minha cabeça?
- Claro.
- Nossa, ninguém fez isso antes.
- Eu disse que sou diferente.
- Tá bom, se você fizer um cafuné em mim, eu faço por R$ 150,00..
- E se eu te encher de beijinhos carinhosos antes, durante e depois da transa?
- Beijinhos? Estaladinhos?
- É, bem gostosos.
- Bem... é... bem carinhosos?
- Os mais carinhosos que você já teve.
- É... R$ 120,00 tá bom?
- Digamos que eu também possa dar umas lambidinhas na sua orelha...
- Ai garoto doido! R$ 110,00.
- E se eu também falar umas sacanagens no seu ouvido?
- R$ 100,00.
- E se eu te abraçar bem forte no final?
- R$ 50,00!
- E se eu te pedir em casamento?
- Eu caso, garoto! Eu caso!
- Aí não... fica muito caro. Vamos fechar em R$ 50,00 mesmo.
terça-feira, 16 de setembro de 2008
História de um pegador
Sinceridade: não sou do tipo que chama atenção pelo porte físico ou coisa parecida.
Já passei dos trinta e cinco, meus cabelos me abandonaram há uns 02 ou 03 verões e minha protuberante barriga denotam o grande sucesso que tive na arte de comer e beber.
Minhas rugas procedem da total falta de credibilidade em protetor solar (esse troço não é coisa de homem sério!) aliada a centenas de noites que fiquei sem dormir na expectativa de não ir para casa sozinho.
Bom. Esse sou eu.
Ainda bem que para caras como eu (porra! Tem um monte desses pôr ai) existem os desmanches.
O que é um desmanche?
Sinceridade: Na mesma proporção de caras como eu, existem mulheres com características semelhantes. Se não são carecas, tem cabelos mal cuidados, se a barriga não é tão grande quanto a minha, tem lá aquela coisa instalada ali na frente. Ruga então?!
Puta que pariu! Não quero falar disso.
Voltando ao assunto, um desmanche é um local onde se tem música, bebida, um globo vagabundo rodando no teto, banheiro mal cuidado, etc. O local tem que ser escuro porque, sinceridade: Com muita luz acho que ninguém 'pegaria' ninguém.
A balada que sempre vou (não vou chamar de desmanche; as mulheres se ofendem pois há quem diga que estes locais tem estes nomes porque as 'princesas' que freqüentam o local desmancham em um toque) fica perto da minha casa, pois não tenho carro e, se arrumo alguma coisa, dá para ir a pé até o meu apartamento.
Coloquei minha roupa de passeio, quinzão no bolso (cinco para entrar e o resto para beber e comer um cachorro quente na hora de ir embora) e fui para a caçada.
Dancei forró, pagode, lenta (não sei nem como se chama hoje em dia estas músicas de se dançar juntos. Eu falo lenta e acabou!)
Como umas dez mulheres diferentes.
Já passava das quatro da madruga, eu já num prego do cacete, achando que ia ter de acabar mais uma noite sozinho, deparei-me com uma gata.
Não fui agraciado com beleza mas...papo... bom. Papo eu tenho.
Aproximei-me. Era um loira com uma calça preta com listas amarelas (estas calças de ir em academia) uma bota que imitava coro de cobra, um salto bem alto, o cano da bota ia até os joelhos o que dificultava um pouco os movimentos da 'mocinha'. Sua blusa era toda cheia de umas coisas brilhantes (não sei o nome destes troços) bem vermelha.
Não sei se é moda, mas, tudo bem, eu não tava procurando ninguém para ser modelo e sim tirar o meu atraso.
Encostei do lado e comecei a jogar meu charme.
Sinceridade: Nem precisei conversar muito. Cinco minutos de conversa e já aceitou ir até minha casa. Eu também aceitaria no lugar dela pois, o primeiro ônibus que ia até a direção da sua casa só passaria à partir das sete horas.
Fomos caminhando até meu apartamento.
Quando passávamos por luzes fortes podia ver com mais clareza seu rosto.
Amigos:
Se você tem menos de dezesseis anos e ou estômago fraco aconselho interromper a leitura à partir deste momento, pois daqui para frente a coisa começa a ficar quente.
Tinha mais rugas que meu saco, já não sabia se era loira ou morena. Quero dizer era morena pois o cabelo estava do ombro para baixo loiro e para cima moreno. Segundo ela, a próxima grana que ganhar de diarista vai dar um jeito no cabelo.
Sinceridade: A dona era até gostosa mas feia pra caralho mas, porra! Eu não queria ela para bater foto, além do mais não aguentava mais ficar só na punheta. Precisava comer uma mulher, nem que fosse ela.
Abri a porta do meu apartamento e já fui beijando e socando a mão em tudo quanto é lugar, aí, como toda mulher faz, começou -
Pára com isso! Que é que vocë tá pensando!? - Tudo bem. Todos nós passamos por isso, até as feias tem direito àquelas frescuras do início.
Dei mais um beijão e já coloquei a mão no bolso e peguei umas balas.
Compreensível: Quatro horas da manhã, fumando, bebendo, qualquer um fica com bafo na boca.
Como toda mulher que você põe no carro ou leva para seu apartamento (até as feias são assim!!) Já começou com aquele papinho - Acho que está na hora de ir embora - Puta que pariu, a gente tem que passar por isso. Tudo bem, tô ali de pau duro prontinho e tem que Ter esta fase!!
Bom fiz minha parte: Conversava um pouco, beijava um pouco, passava a mão, pegava a mão dela e colocava em cima da minha calça, sabe como é, todo aquele ritual básico.
Passados longos dez minutos desta interminável lenga lenga, a Marta (este não é o nome real mas vamos deixar como se fosse), deixou eu tirar sua blusa.
Quando tirei a blusa encontrei um enorme obstáculo: estas cintas que apertam o corpo para tampar um pouco a gordura. Tirei aquele troço. Meu Deus!!
Sinceridade: O cheiro que saiu dali de baixo, se minha tara não fosse do tamanho do Pão de Açúcar, eu teria brochado, mas o cheiro até compreensível afinal, ficar a noite toda dançando com aquele negócio quente enrolado no corpo, não podia dar em outra coisa.
Passados uns cinco minutos, meu nariz já havia se acostumado com o cheiro. Pra quem já tinha beijado a boca fedendo a cigarro, um CC não ia matar. Tirei o corpete (foi assim que ela chamou o negócio) e comecei chupar os peitos. Tava meio salgado, quero dizer, tava bem salgado, mas, vamo lá, era para comer mesmo! Que mal tinha estar temperado?!?!
Fiquei ali chupando aquela coisa flácida por uns cinco minutos até que finalmente a Marta pegou no meu pau. Tinha, finalmente, quebrado a barreira entre o - acho que vou embora e o acho que vou te dar.
Começamos então a fase final. Ela com a mão no meu pau e eu com a mão na sua xoxota (fica bonitinho este nome!!).
Não deu dois minutos de dedinho e já veio com aquela outra famosa - Eu quero! Eu quero! - como se não quisesse desde o começo mas, tudo bem, respeito. Se não respeita, fica com fama de insensível e...bom, deixa para lá, vamos ao que interessa.
Como todo bom cavalheiro, tirei a mão de lá e coloquei no nariz para 'reconhecer o gramado'.
Sinceridade: Minha sorte que meu pinto não tem nariz, se tivesse acho que não encararia a parada.
Começamos a nos despir. Fui abaixar sua calça e me deparei com as botas: Preciso comentar do cheiro que saiu de dentro das botas??? Se tivesse lugar, poderia jurar que ela escondeu um gato morto em cada pé.
Pensei em dar a primeira tomando um banho, talvez melhorasse um pouco as condições.
Fomos até o banheiro e, para variar, estava sem água.
Sinceridade: Tava louco para dar uma trepada. Meu pau já tava ardendo, as bolas começando a doer...Comi ali mesmo dentro do banheiro (Sim. Usei camisinha!!!).
Comecei sentado na privada, depois encostei a Marta na parede do banheiro e peguei ela por traz. Pra não gozar muito rápido, fiquei contando quantas bolas de celulite ela tinha na bunda.
Quando chegou na vinte e cinco, ela pediu para mudar de posição, eu estava tão empolgado com a minha estatística que nem percebi que ela batia a cabeça na parede com força e acho que já tava machucando.
Fomos para o corredor do apartamento (no banheiro não tem espaço para ficar deitado). Dei umas bombadas ali e fomos terminar na cama.
Dei aquelas gozadas de arder o canal. A Marta disse que gozou três vezes!!! (quem será que está mentindo, eu ou a Marta???)
Depois que gozei, tirei a camisinha, dei aquela confirida para ver se estavam todos ali, amarrei a ponta e joguei no lixo.
Entrei então naquela parte conhecida pelos homens como o cúmulo da eternidade (Cúmulo da Eternidade: Os minutos entre depois que você goza e a hora em que você leva a mulher embora).
Sinceridade: Com pinto mole não há a menor possibilidade de encarar a Marta!!!
Já nos preparativos finais para ir embora disse que estava com fome.
Meus quinzão já tinham ido para o espaço (As balas não foram de graça!!). Perguntou se não podia pedir uma pizza ou comer um cachorro quente.
Para não ficar feio para minha cara, ofereci-lhe para fazer algo para comermos. - Nossa que romântico!!!- Pronto! Só faltava a baranga achar que gostei dela!!!
Fucei os armários e achei um Miojo. Na geladeira tinha uma destas latas de molho pronto de tomate que fazia uma semana que estava lá.
Fiz a gororoba. Tinha uns dois ou três tomates que só parti em quatro e coloquei junto para tirar aquele ar de anemia do prato.
Sentamos e comemos. Comi pouco, a Marta acho que fazia uma semana que não comia.
Não deveria Ter colocado aquele molho.
A Marta comeu um monte e começou a passar mal. Ficou com dor de barriga. Fiquei com um pouco de dó dela. Dar uma cagão na casa de alguém que você acaba de conhecer, não é o 'sonho' de nehuma mulher.
Lá foi a Marta . Quase seis horas da manhã, nenhum barulho na rua, a porta do banheiro não fecha direito.
Sinceridade: Nunca uma mulher tinha ido ao banheiro perto de mim (para cagar!) e logo na estréia tive direito a show de efeitos sonoros.
Aquele barulho de quando você acelera uma motoca velha, denunciava a forma 'lïquida' que a coisa tava vindo.
Minha TV queimada, o rádio meu irmão havia pego emprestado. Tive que ouvir a sinfonia do começo ao fim.
Ouvi quando ela tentou puxar a descarga (estava sem água, lembra???), quando tentou abrir a torneira para lavar a mão, ambos sem sucesso.
Veio então nossa heroína daquela batalha que achei não Ter mais fim. Foram quinze minutos de barulhos de motoca e de água
escorrendo.
Ela saiu do banheiro deixando lá toda a sua obra, deu uma cheirada na mão, esfregou-as e me abraçou.
Eu sabia que o cheiro que eu estava sentindo era do banheiro mas, eu tinha a sensação de que vinha da sua boca.
Dei-lhe minhas últimas balas. Aquelas mãos passando em meu rosto como quem quer fazer um carinho, não sei quanto tempo
poderia aguentar.
Pegou no meu pau de novo, viu que estava mole e disse: - Vou levantar o bebê de novo. (bebê???)
Abaixou minha calça e começou a me chupar.
Sinceridade: Um boquete é sempre um boquete. O danado mesmo com todo aquele cheiro de enxofre no ar (ele não tem nariz,
lembra???) ficou em pé de novo.
A moça então resolveu escancarar:
Começou a fazer um strip.
Preferia a boquete mas, tudo bem, vamos respeitar o ritual, para não parecer insensível.
A sala estava meio escura e ela, achando que estava realmente me agradando com aquelas incontáveis bolas de celulite (tinha parado na 25 lembra???), acendeu a luz.
Quando tudo ficou mais claro. Olhei para aquela bunda e pensei:
Puta que pariu, a gorda tem um monte de espinha na bunda para ajudar.
Na verdade para meu espanto ou alívio (já não sabia mais o que pensar) não eram espinhas. Eram algumas sementes do tomate que coloquei na macarronada. A desinteria deve Ter escorrido por toda sua bunda e papel higiênico que não limpou tudo que podia e elas ficaram por ali grudadinhas.
Peguei minha cueca, dei uma cuspida, limpei em volta e comi a Marta de novo.
Sete horas da manhã a Marta pegou o ônibus e foi embora.
A água voltou às dez horas.
Não quero mais tocar neste assunto.
Já passei dos trinta e cinco, meus cabelos me abandonaram há uns 02 ou 03 verões e minha protuberante barriga denotam o grande sucesso que tive na arte de comer e beber.
Minhas rugas procedem da total falta de credibilidade em protetor solar (esse troço não é coisa de homem sério!) aliada a centenas de noites que fiquei sem dormir na expectativa de não ir para casa sozinho.
Bom. Esse sou eu.
Ainda bem que para caras como eu (porra! Tem um monte desses pôr ai) existem os desmanches.
O que é um desmanche?
Sinceridade: Na mesma proporção de caras como eu, existem mulheres com características semelhantes. Se não são carecas, tem cabelos mal cuidados, se a barriga não é tão grande quanto a minha, tem lá aquela coisa instalada ali na frente. Ruga então?!
Puta que pariu! Não quero falar disso.
Voltando ao assunto, um desmanche é um local onde se tem música, bebida, um globo vagabundo rodando no teto, banheiro mal cuidado, etc. O local tem que ser escuro porque, sinceridade: Com muita luz acho que ninguém 'pegaria' ninguém.
A balada que sempre vou (não vou chamar de desmanche; as mulheres se ofendem pois há quem diga que estes locais tem estes nomes porque as 'princesas' que freqüentam o local desmancham em um toque) fica perto da minha casa, pois não tenho carro e, se arrumo alguma coisa, dá para ir a pé até o meu apartamento.
Coloquei minha roupa de passeio, quinzão no bolso (cinco para entrar e o resto para beber e comer um cachorro quente na hora de ir embora) e fui para a caçada.
Dancei forró, pagode, lenta (não sei nem como se chama hoje em dia estas músicas de se dançar juntos. Eu falo lenta e acabou!)
Como umas dez mulheres diferentes.
Já passava das quatro da madruga, eu já num prego do cacete, achando que ia ter de acabar mais uma noite sozinho, deparei-me com uma gata.
Não fui agraciado com beleza mas...papo... bom. Papo eu tenho.
Aproximei-me. Era um loira com uma calça preta com listas amarelas (estas calças de ir em academia) uma bota que imitava coro de cobra, um salto bem alto, o cano da bota ia até os joelhos o que dificultava um pouco os movimentos da 'mocinha'. Sua blusa era toda cheia de umas coisas brilhantes (não sei o nome destes troços) bem vermelha.
Não sei se é moda, mas, tudo bem, eu não tava procurando ninguém para ser modelo e sim tirar o meu atraso.
Encostei do lado e comecei a jogar meu charme.
Sinceridade: Nem precisei conversar muito. Cinco minutos de conversa e já aceitou ir até minha casa. Eu também aceitaria no lugar dela pois, o primeiro ônibus que ia até a direção da sua casa só passaria à partir das sete horas.
Fomos caminhando até meu apartamento.
Quando passávamos por luzes fortes podia ver com mais clareza seu rosto.
Amigos:
Se você tem menos de dezesseis anos e ou estômago fraco aconselho interromper a leitura à partir deste momento, pois daqui para frente a coisa começa a ficar quente.
Tinha mais rugas que meu saco, já não sabia se era loira ou morena. Quero dizer era morena pois o cabelo estava do ombro para baixo loiro e para cima moreno. Segundo ela, a próxima grana que ganhar de diarista vai dar um jeito no cabelo.
Sinceridade: A dona era até gostosa mas feia pra caralho mas, porra! Eu não queria ela para bater foto, além do mais não aguentava mais ficar só na punheta. Precisava comer uma mulher, nem que fosse ela.
Abri a porta do meu apartamento e já fui beijando e socando a mão em tudo quanto é lugar, aí, como toda mulher faz, começou -
Pára com isso! Que é que vocë tá pensando!? - Tudo bem. Todos nós passamos por isso, até as feias tem direito àquelas frescuras do início.
Dei mais um beijão e já coloquei a mão no bolso e peguei umas balas.
Compreensível: Quatro horas da manhã, fumando, bebendo, qualquer um fica com bafo na boca.
Como toda mulher que você põe no carro ou leva para seu apartamento (até as feias são assim!!) Já começou com aquele papinho - Acho que está na hora de ir embora - Puta que pariu, a gente tem que passar por isso. Tudo bem, tô ali de pau duro prontinho e tem que Ter esta fase!!
Bom fiz minha parte: Conversava um pouco, beijava um pouco, passava a mão, pegava a mão dela e colocava em cima da minha calça, sabe como é, todo aquele ritual básico.
Passados longos dez minutos desta interminável lenga lenga, a Marta (este não é o nome real mas vamos deixar como se fosse), deixou eu tirar sua blusa.
Quando tirei a blusa encontrei um enorme obstáculo: estas cintas que apertam o corpo para tampar um pouco a gordura. Tirei aquele troço. Meu Deus!!
Sinceridade: O cheiro que saiu dali de baixo, se minha tara não fosse do tamanho do Pão de Açúcar, eu teria brochado, mas o cheiro até compreensível afinal, ficar a noite toda dançando com aquele negócio quente enrolado no corpo, não podia dar em outra coisa.
Passados uns cinco minutos, meu nariz já havia se acostumado com o cheiro. Pra quem já tinha beijado a boca fedendo a cigarro, um CC não ia matar. Tirei o corpete (foi assim que ela chamou o negócio) e comecei chupar os peitos. Tava meio salgado, quero dizer, tava bem salgado, mas, vamo lá, era para comer mesmo! Que mal tinha estar temperado?!?!
Fiquei ali chupando aquela coisa flácida por uns cinco minutos até que finalmente a Marta pegou no meu pau. Tinha, finalmente, quebrado a barreira entre o - acho que vou embora e o acho que vou te dar.
Começamos então a fase final. Ela com a mão no meu pau e eu com a mão na sua xoxota (fica bonitinho este nome!!).
Não deu dois minutos de dedinho e já veio com aquela outra famosa - Eu quero! Eu quero! - como se não quisesse desde o começo mas, tudo bem, respeito. Se não respeita, fica com fama de insensível e...bom, deixa para lá, vamos ao que interessa.
Como todo bom cavalheiro, tirei a mão de lá e coloquei no nariz para 'reconhecer o gramado'.
Sinceridade: Minha sorte que meu pinto não tem nariz, se tivesse acho que não encararia a parada.
Começamos a nos despir. Fui abaixar sua calça e me deparei com as botas: Preciso comentar do cheiro que saiu de dentro das botas??? Se tivesse lugar, poderia jurar que ela escondeu um gato morto em cada pé.
Pensei em dar a primeira tomando um banho, talvez melhorasse um pouco as condições.
Fomos até o banheiro e, para variar, estava sem água.
Sinceridade: Tava louco para dar uma trepada. Meu pau já tava ardendo, as bolas começando a doer...Comi ali mesmo dentro do banheiro (Sim. Usei camisinha!!!).
Comecei sentado na privada, depois encostei a Marta na parede do banheiro e peguei ela por traz. Pra não gozar muito rápido, fiquei contando quantas bolas de celulite ela tinha na bunda.
Quando chegou na vinte e cinco, ela pediu para mudar de posição, eu estava tão empolgado com a minha estatística que nem percebi que ela batia a cabeça na parede com força e acho que já tava machucando.
Fomos para o corredor do apartamento (no banheiro não tem espaço para ficar deitado). Dei umas bombadas ali e fomos terminar na cama.
Dei aquelas gozadas de arder o canal. A Marta disse que gozou três vezes!!! (quem será que está mentindo, eu ou a Marta???)
Depois que gozei, tirei a camisinha, dei aquela confirida para ver se estavam todos ali, amarrei a ponta e joguei no lixo.
Entrei então naquela parte conhecida pelos homens como o cúmulo da eternidade (Cúmulo da Eternidade: Os minutos entre depois que você goza e a hora em que você leva a mulher embora).
Sinceridade: Com pinto mole não há a menor possibilidade de encarar a Marta!!!
Já nos preparativos finais para ir embora disse que estava com fome.
Meus quinzão já tinham ido para o espaço (As balas não foram de graça!!). Perguntou se não podia pedir uma pizza ou comer um cachorro quente.
Para não ficar feio para minha cara, ofereci-lhe para fazer algo para comermos. - Nossa que romântico!!!- Pronto! Só faltava a baranga achar que gostei dela!!!
Fucei os armários e achei um Miojo. Na geladeira tinha uma destas latas de molho pronto de tomate que fazia uma semana que estava lá.
Fiz a gororoba. Tinha uns dois ou três tomates que só parti em quatro e coloquei junto para tirar aquele ar de anemia do prato.
Sentamos e comemos. Comi pouco, a Marta acho que fazia uma semana que não comia.
Não deveria Ter colocado aquele molho.
A Marta comeu um monte e começou a passar mal. Ficou com dor de barriga. Fiquei com um pouco de dó dela. Dar uma cagão na casa de alguém que você acaba de conhecer, não é o 'sonho' de nehuma mulher.
Lá foi a Marta . Quase seis horas da manhã, nenhum barulho na rua, a porta do banheiro não fecha direito.
Sinceridade: Nunca uma mulher tinha ido ao banheiro perto de mim (para cagar!) e logo na estréia tive direito a show de efeitos sonoros.
Aquele barulho de quando você acelera uma motoca velha, denunciava a forma 'lïquida' que a coisa tava vindo.
Minha TV queimada, o rádio meu irmão havia pego emprestado. Tive que ouvir a sinfonia do começo ao fim.
Ouvi quando ela tentou puxar a descarga (estava sem água, lembra???), quando tentou abrir a torneira para lavar a mão, ambos sem sucesso.
Veio então nossa heroína daquela batalha que achei não Ter mais fim. Foram quinze minutos de barulhos de motoca e de água
escorrendo.
Ela saiu do banheiro deixando lá toda a sua obra, deu uma cheirada na mão, esfregou-as e me abraçou.
Eu sabia que o cheiro que eu estava sentindo era do banheiro mas, eu tinha a sensação de que vinha da sua boca.
Dei-lhe minhas últimas balas. Aquelas mãos passando em meu rosto como quem quer fazer um carinho, não sei quanto tempo
poderia aguentar.
Pegou no meu pau de novo, viu que estava mole e disse: - Vou levantar o bebê de novo. (bebê???)
Abaixou minha calça e começou a me chupar.
Sinceridade: Um boquete é sempre um boquete. O danado mesmo com todo aquele cheiro de enxofre no ar (ele não tem nariz,
lembra???) ficou em pé de novo.
A moça então resolveu escancarar:
Começou a fazer um strip.
Preferia a boquete mas, tudo bem, vamos respeitar o ritual, para não parecer insensível.
A sala estava meio escura e ela, achando que estava realmente me agradando com aquelas incontáveis bolas de celulite (tinha parado na 25 lembra???), acendeu a luz.
Quando tudo ficou mais claro. Olhei para aquela bunda e pensei:
Puta que pariu, a gorda tem um monte de espinha na bunda para ajudar.
Na verdade para meu espanto ou alívio (já não sabia mais o que pensar) não eram espinhas. Eram algumas sementes do tomate que coloquei na macarronada. A desinteria deve Ter escorrido por toda sua bunda e papel higiênico que não limpou tudo que podia e elas ficaram por ali grudadinhas.
Peguei minha cueca, dei uma cuspida, limpei em volta e comi a Marta de novo.
Sete horas da manhã a Marta pegou o ônibus e foi embora.
A água voltou às dez horas.
Não quero mais tocar neste assunto.
terça-feira, 9 de setembro de 2008
Gestão estratégica no céu
Foi tudo muito rápido.
A executiva bem-sucedida sentiu uma pontada no peito, vacilou, cambaleou.
Deu um gemido e apagou.
Quando voltou a abrir os olhos, viu-se diante de um imenso portal.
Ainda meio zonza, atravessou-o e viu uma miríade de pessoas.
Todas vestindo cândidos camisolões e caminhando despreocupadas.
Sem entender bem o que estava acontecendo, a executiva bem-sucedida abordou um dos passantes:
- Enfermeiro, eu preciso voltar urgente para o meu escritório, porque tenho um meeting importantíssimo.
Aliás, acho que fui trazida para cá por engano, porque meu convênio médico é classe A, e isto aqui está me parecendo mais um pronto-socorro.
Onde é que nós estamos?
- No céu.
- No céu?...
- É. Tipo assim, o céu. Aquele com querubins voando e coisas do gênero.
- Certamente. Aqui todos vivemos em estado de gozo permanente.
Apesar das óbvias evidências (nenhuma poluição, todo mundo sorrindo, ninguém usando telefone celular), a executiva bem-sucedida custou um pouco a admitir
que havia mesmo apitado na curva.
Tentou então o plano B: convencer o interlocutor, por meio das infalíveis técnicas avançadas de negociação, de que aquela situação era inaceitável.
Porque, ponderou, dali a uma semana ela iria receber o bônus anual, além de estar fortemente cotada para assumir a posição de presidente do conselho de
administração da empresa.
E foi aí que o interlocutor sugeriu:
- Talvez seja melhor você conversar com Pedro, o síndico.
- É? E como é que eu marco uma audiência? Ele tem secretária?
- Não, não. Basta estalar os dedos e ele aparece.
- Assim? (...)
- Pois não?
A executiva bem-sucedida quase desaba da nuvem.
À sua frente, imponente, segurando uma chave que mais parecia um martelo, estava o próprio Pedro.
Mas, a executiva havia feito um curso intensivo de approach para situações inesperadas e reagiu rapidinho:
- Bom dia. Muito prazer. Belas sandálias. Eu sou uma executiva bem-sucedida e...
- Executiva... Que palavra estranha. De que século você veio?
- Do 21. O distinto vai me dizer que não conhece o termo "executiva"?
- Já ouví falar. Mas não é do meu tempo.
Foi então que a executiva bem-sucedida teve um insight.
A máxima autoridade ali no paraíso aparentava ser um zero à esquerda em modernas técnicas de gestão empresarial.
Logo, com seu brilhante currículo tecnocrático, a executiva poderia rapidamente assumir uma posição hierárquica, por assim dizer, celestial ali na organização.
- Sabe, meu caro Pedro. Se você me permite, eu gostaria de lhe fazer uma proposta.
Basta olhar para esse povo todo aí, só batendo papo e andando à toa, para perceber que aqui no Paraíso há enormes oportunidades para dar um upgrade na
produtividade sistêmica.
- É mesmo?
- Pode acreditar, porque tenho PHD em reengenharia.
Por exemplo, não vejo ninguém usando crachá.
Como é que a gente sabe quem é quem aqui, e quem faz o quê?
- Ah, não sabemos.
- Headcount, então, não deve constar em nenhum versículo, correto?
- Hã?
- Entendeu o meu ponto? Sem controle, há dispersão. E dispersão gera desmotivação.
Com o tempo isto aquí vai acabar virando uma anarquia.
Mas nós dois podemos consertar tudo isso rapidinho implementando um simples programa de targets individuais e avaliação de performance.
- Que interessante...
- Depois, mais no médio prazo, assim que os fundamentos estiverem sólidos e o pessoal começar a reclamar da pressão e a ficar estressado, a gente acalma
a galera bolando um sistema de stock option, com uma campanha motivacional impactante, tipo: "O melhor céu da América Latina".
- Fantástico!
- É claro que, antes de tudo, precisaríamos de uma hierarquização de um organograma funcional, nada que dinâmicas de grupo e avaliações de perfis psicológicos não consigam resolver.
- Aí, contrataríamos uma consultoria especializada para nos ajudar a definir as estratégias operacionais e estabeleceríamos algumas metas factíveis de
leverage, maximizando, dessa forma, o retorno do investimento do Grande Acionista... Ele existe,certo?
- Sobre todas as coisas.
- Ótimo. O passo seguinte seria partir para um downsizing progressivo, encontrar sinergias high-tech, redigir manuais de procedimento, definir o marketing mix e investir no desenvolvimento de produtos alternativos de alto
valor agregado.
O mercado telestérico por exemplo, me parece extremamente atrativo.
- Incrível!
- É óbvio que, para conseguir tudo isso, nós dois teremos que nomear um board de altíssimo nível.
Com um pacote de remuneração atraente, é claro.
Coisa assim de salário de seis dígitos e todos os fringe benefits e mordomias de praxe.
Porque, agora falando de colega para colega, tenho certeza de que você vai concordar comigo, Pedro.
O desafio que temos pela frente vai resultar em um turnaround radical.
- Impressionante!
- Isso significa que podemos partir para a implementação?
- Não. Significa que você terá um futuro brilhante ... se for trabalhar com o nosso concorrente. Porque você acaba de descrever, exatamente, como funciona o Inferno...
Autor: Max Gehringer
A executiva bem-sucedida sentiu uma pontada no peito, vacilou, cambaleou.
Deu um gemido e apagou.
Quando voltou a abrir os olhos, viu-se diante de um imenso portal.
Ainda meio zonza, atravessou-o e viu uma miríade de pessoas.
Todas vestindo cândidos camisolões e caminhando despreocupadas.
Sem entender bem o que estava acontecendo, a executiva bem-sucedida abordou um dos passantes:
- Enfermeiro, eu preciso voltar urgente para o meu escritório, porque tenho um meeting importantíssimo.
Aliás, acho que fui trazida para cá por engano, porque meu convênio médico é classe A, e isto aqui está me parecendo mais um pronto-socorro.
Onde é que nós estamos?
- No céu.
- No céu?...
- É. Tipo assim, o céu. Aquele com querubins voando e coisas do gênero.
- Certamente. Aqui todos vivemos em estado de gozo permanente.
Apesar das óbvias evidências (nenhuma poluição, todo mundo sorrindo, ninguém usando telefone celular), a executiva bem-sucedida custou um pouco a admitir
que havia mesmo apitado na curva.
Tentou então o plano B: convencer o interlocutor, por meio das infalíveis técnicas avançadas de negociação, de que aquela situação era inaceitável.
Porque, ponderou, dali a uma semana ela iria receber o bônus anual, além de estar fortemente cotada para assumir a posição de presidente do conselho de
administração da empresa.
E foi aí que o interlocutor sugeriu:
- Talvez seja melhor você conversar com Pedro, o síndico.
- É? E como é que eu marco uma audiência? Ele tem secretária?
- Não, não. Basta estalar os dedos e ele aparece.
- Assim? (...)
- Pois não?
A executiva bem-sucedida quase desaba da nuvem.
À sua frente, imponente, segurando uma chave que mais parecia um martelo, estava o próprio Pedro.
Mas, a executiva havia feito um curso intensivo de approach para situações inesperadas e reagiu rapidinho:
- Bom dia. Muito prazer. Belas sandálias. Eu sou uma executiva bem-sucedida e...
- Executiva... Que palavra estranha. De que século você veio?
- Do 21. O distinto vai me dizer que não conhece o termo "executiva"?
- Já ouví falar. Mas não é do meu tempo.
Foi então que a executiva bem-sucedida teve um insight.
A máxima autoridade ali no paraíso aparentava ser um zero à esquerda em modernas técnicas de gestão empresarial.
Logo, com seu brilhante currículo tecnocrático, a executiva poderia rapidamente assumir uma posição hierárquica, por assim dizer, celestial ali na organização.
- Sabe, meu caro Pedro. Se você me permite, eu gostaria de lhe fazer uma proposta.
Basta olhar para esse povo todo aí, só batendo papo e andando à toa, para perceber que aqui no Paraíso há enormes oportunidades para dar um upgrade na
produtividade sistêmica.
- É mesmo?
- Pode acreditar, porque tenho PHD em reengenharia.
Por exemplo, não vejo ninguém usando crachá.
Como é que a gente sabe quem é quem aqui, e quem faz o quê?
- Ah, não sabemos.
- Headcount, então, não deve constar em nenhum versículo, correto?
- Hã?
- Entendeu o meu ponto? Sem controle, há dispersão. E dispersão gera desmotivação.
Com o tempo isto aquí vai acabar virando uma anarquia.
Mas nós dois podemos consertar tudo isso rapidinho implementando um simples programa de targets individuais e avaliação de performance.
- Que interessante...
- Depois, mais no médio prazo, assim que os fundamentos estiverem sólidos e o pessoal começar a reclamar da pressão e a ficar estressado, a gente acalma
a galera bolando um sistema de stock option, com uma campanha motivacional impactante, tipo: "O melhor céu da América Latina".
- Fantástico!
- É claro que, antes de tudo, precisaríamos de uma hierarquização de um organograma funcional, nada que dinâmicas de grupo e avaliações de perfis psicológicos não consigam resolver.
- Aí, contrataríamos uma consultoria especializada para nos ajudar a definir as estratégias operacionais e estabeleceríamos algumas metas factíveis de
leverage, maximizando, dessa forma, o retorno do investimento do Grande Acionista... Ele existe,certo?
- Sobre todas as coisas.
- Ótimo. O passo seguinte seria partir para um downsizing progressivo, encontrar sinergias high-tech, redigir manuais de procedimento, definir o marketing mix e investir no desenvolvimento de produtos alternativos de alto
valor agregado.
O mercado telestérico por exemplo, me parece extremamente atrativo.
- Incrível!
- É óbvio que, para conseguir tudo isso, nós dois teremos que nomear um board de altíssimo nível.
Com um pacote de remuneração atraente, é claro.
Coisa assim de salário de seis dígitos e todos os fringe benefits e mordomias de praxe.
Porque, agora falando de colega para colega, tenho certeza de que você vai concordar comigo, Pedro.
O desafio que temos pela frente vai resultar em um turnaround radical.
- Impressionante!
- Isso significa que podemos partir para a implementação?
- Não. Significa que você terá um futuro brilhante ... se for trabalhar com o nosso concorrente. Porque você acaba de descrever, exatamente, como funciona o Inferno...
Autor: Max Gehringer
O réu tem que colaborar
Um réu estava sendo julgado por assassinato na Inglaterra.
Haviam fortes evidências sobre a sua culpa, mas o cadáver não aparecera.
Quase no final da sua sustentação oral, o advogado, temeroso de que seu cliente fosse condenado, recorreu a um truque:*
_'Senhoras e senhores do júri, eu tenho uma surpresa para todos vocês, disse o advogado, olhando para o seu relógio.
_Dentro de um minuto, a pessoa presumivelmente assassinada, neste caso, vai entrar neste Tribunal.
E olhou para a porta.
Os jurados, surpresos, também ansiosos, ficaram olhando para a porta.
*Um minuto passou. Nada aconteceu.*
O advogado, então, completou:'Realmente, eu falei e todos vocês olharam com expectativa. Portanto, ficou claro que vocês têm dúvida neste caso, se alguém realmente foi morto; por isso insisto para que vocês considerem o meu cliente inocente.
Os jurados, visivelmente surpresos, retiraram-se para a decisão final.
Alguns minutos depois, o júri voltou e pronunciou o veredicto:
_ Culpado!
Mas como ?' perguntou o advogado...'Vocês estavam em dúvida, eu vi todos vocês olharem fixamente para a porta !
E o Juiz esclareceu:'Sim, todos nós olhamos para a porta, mas o seu cliente não ...
MORAL DA HISTORIA
" Não basta ter um bom advogado, o cliente tem que colaborar ! "
Haviam fortes evidências sobre a sua culpa, mas o cadáver não aparecera.
Quase no final da sua sustentação oral, o advogado, temeroso de que seu cliente fosse condenado, recorreu a um truque:*
_'Senhoras e senhores do júri, eu tenho uma surpresa para todos vocês, disse o advogado, olhando para o seu relógio.
_Dentro de um minuto, a pessoa presumivelmente assassinada, neste caso, vai entrar neste Tribunal.
E olhou para a porta.
Os jurados, surpresos, também ansiosos, ficaram olhando para a porta.
*Um minuto passou. Nada aconteceu.*
O advogado, então, completou:'Realmente, eu falei e todos vocês olharam com expectativa. Portanto, ficou claro que vocês têm dúvida neste caso, se alguém realmente foi morto; por isso insisto para que vocês considerem o meu cliente inocente.
Os jurados, visivelmente surpresos, retiraram-se para a decisão final.
Alguns minutos depois, o júri voltou e pronunciou o veredicto:
_ Culpado!
Mas como ?' perguntou o advogado...'Vocês estavam em dúvida, eu vi todos vocês olharem fixamente para a porta !
E o Juiz esclareceu:'Sim, todos nós olhamos para a porta, mas o seu cliente não ...
MORAL DA HISTORIA
" Não basta ter um bom advogado, o cliente tem que colaborar ! "
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