-Desculpe, mas o senhor acha mesmo que o defunto vira para comer o arroz?
-E o chinês responde-lhe:
-Sim, quando o seu vier cheirar as flores!
Blog de Zoeira e coisas para perder tempo na internet. Tudo que tu procura em uma tarde de chuva.
-Desculpe, mas o senhor acha mesmo que o defunto vira para comer o arroz?
-E o chinês responde-lhe:
-Sim, quando o seu vier cheirar as flores!
Como indicação geográfica 1: Onde fica essa merda?
Como indicação geográfica 2: Vá à merda!
Como indicação geográfica 3: 18:00h, vou embora dessa merda.
Como substantivo qualificativo: Você é um merda!
Como indexador monetário: Você não vale uma merda.
Como auxiliar quantitativo: Trabalho pra caramba e não ganho merda nenhuma!
Como indicador de especialização profissional: Ele só faz merda!
Como indicativo de MBA: Ele faz MUITA merda.
Como sinônimo de covarde: Seu MERDA!
Como questionamento dirigido: Fez merda, né?!
Como indicador visual: Não se enxerga merda nenhuma!
Como sensação olfativa: Isto está me cheirando a merda...
Como elemento de dúvida na indicação do caminho a ser percorrido: Por que você não vai à merda?
Como especulação de conhecimento e surpresa: Que merda é essa?
Como indicador de ressentimento natalino: Não ganhei merda nenhuma de presente!
Como indicador de admiração: Puta Merda...
Como indicador de rejeição: Puta Meeeerrda!
Como indicador de indignação: Puta que la Merda!
Como auxiliar impositivo de aceleração: Vai rápido com essa merda!
Como indicador de espécie: O que esse merda pensa que é?
Como indicador de continuidade: Na mesma merda de sempre.
Como indicador de desordem: Tá tudo uma merda!
Como constatação científica dos resultados da alquimia: Tudo o que ele toca vira merda!
Como resultado aplicativo: Deu merda.
Como constatação negativa: Que merda!
Como classificação literária: Êta piadinha de merda.
Resposta: É que o homem monta no burro, mas o burro não monta no homem.
– Você não viu a seta, rapaz?
– A seta? — responde, incrédulo, o jovem bêbado. — Pois eu não vi nem os índios!
-Deodato, podes me fazeire um favor?
-Craro, seu Joaquim!
-Vá veire se eu estou lá na esquina!
-Vô sim, mas é mió mi dá o cabresto, qui si o senhor tive por lá, proveito pra trazê!
-Quantos anos vocês têm e o que estão fazendo? – perguntou o guarda ao motorista.
-Eu tenho 19 anos – respondeu o rapaz – es estou lendo. - O que ela está fazendo -indagou o guarda.
-Está fazendo tricô.
-E quantos anos ela tem?
-Daqui a 12 minutos - respondeu o rapaz - terá 18 anos.
-Desculpe, mas nossa empresa só trabalha com homens casados.
-Por que? Por acaso são mais inteligentes e competentes que os solteiros?
-Não, mas estão mais acostumados a obedecer!