Prêmio Nobel de Física em 1921, gozava de uma rapidez mental própria de um humorista genial.
*1*
Um jornalista perguntou a Einstein:
- "O senhor poderia me explicar a Lei da Relatividade?"
E Einstein lhe respondeu:
- "O senhor pode me explicar como se frita um ovo?"
O jornalista o olhou intrigado e respondeu:
- "Claro que sim, posso."
Ao que Einstein replicou:
- "Bem, então o faça, mas imaginando que eu não saiba o que é um ovo, nem uma frigideira, nem o óleo, nem o fogo".
*2*
Durante o nazismo, Einstein, por ser judeu, teve que suportar uma guerra contra si a fim de desprestigiar suas investigações.
Uma dessas tentativas se deu, quando reuniram as opiniões de 100 cientistas, que contradiziam as de Einstein, editadas num livro chamado "Cem autores contradizem Einstein".
A isto Einstein respondeu:
- "Por que cem? Se eu estivesse errado, bastaria somente um.
*3*
Em uma conferência que Einstein fez num Colégio da França, o escritor francês Paul Valery lhe perguntou:
- "Professor Einstein, quando tem uma ideia original, o que faz? A anota num caderno ou em uma folha solta?"
Ao que Einstein respondeu:
- "Quando tenho uma ideia original, não a esqueço."
*4*
Einstein teve três nacionalidades: alemã, suíça e norte-americana.
Ao final de sua vida, um jornalista lhe perguntou que possíveis repercussões estas mudanças tiveram sobre sua fama.
Einstein respondeu:
- "Se minhas teorias tivessem se tornado falsas, os americanos diriam que eu era um físico suíço, os suíços que eu era um cientista alemão, e os alemães que eu era um astrônomo judeu".
*5*
Conta-se que em uma reunião social, Einstein encontrou com o ator Charles Chaplin. No transcurso da conversa, Einstein disse a Chaplin:
- "O que sempre admirei em si é que sua arte é universal, todo mundo o compreende e o admira".
Ao que Chaplin respondeu:
- "A sua é muito mais digna de respeito: todo mundo o admira e praticamente ninguém o compreende".
*6*
E por último, uma das brincadeiras favoritas, que Einstein contava em reuniões com políticos e cientistas.
Conta-se que, nos anos vinte, quando Albert Einstein começava a ser conhecido por sua Teoria da Relatividade, era com frequência solicitado pelas Universidades a dar conferências. Como não gostava de dirigir, mas o automóvel era muito mais cômodo para seus deslocamentos, contratou os serviços de um motorista. Depois de vários dias de viagem, Einstein comentou com o motorista, como era aborrecido repetir a mesma coisa todas as vezes.
- "Se quiser - disse-lhe o motorista - posso substituí-lo por uma noite. Ouvi sua conferência tantas vezes que a posso recitar, palavra por palavra."
Einstein concordou e, antes de chegar ao lugar seguinte, trocaram suas roupas e Einstein tomou a direção.
Chegaram à sala onde se ia celebrar a conferência e, como nenhum dos acadêmicos presentes conhecia Einstein, não se descobriu a farsa.
O motorista expôs a conferência, que havia ouvido tantas vezes Einstein repetir.
Ao final, um professor na audiência lhe fez uma pergunta.
O motorista não tinha nem ideia de qual poderia ser a resposta, mas teve uma fagulha de inspiração e lhe respondeu:
- "A pergunta que o senhor me faz é tão simples, que deixarei que a pessoa que está ao fundo da sala a responda... que é o meu motorista."
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Um jornalista perguntou a Einstein:
- "O senhor poderia me explicar a Lei da Relatividade?"
E Einstein lhe respondeu:
- "O senhor pode me explicar como se frita um ovo?"
O jornalista o olhou intrigado e respondeu:
- "Claro que sim, posso."
Ao que Einstein replicou:
- "Bem, então o faça, mas imaginando que eu não saiba o que é um ovo, nem uma frigideira, nem o óleo, nem o fogo".
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Durante o nazismo, Einstein, por ser judeu, teve que suportar uma guerra contra si a fim de desprestigiar suas investigações.
Uma dessas tentativas se deu, quando reuniram as opiniões de 100 cientistas, que contradiziam as de Einstein, editadas num livro chamado "Cem autores contradizem Einstein".
A isto Einstein respondeu:
- "Por que cem? Se eu estivesse errado, bastaria somente um.
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Em uma conferência que Einstein fez num Colégio da França, o escritor francês Paul Valery lhe perguntou:
- "Professor Einstein, quando tem uma ideia original, o que faz? A anota num caderno ou em uma folha solta?"
Ao que Einstein respondeu:
- "Quando tenho uma ideia original, não a esqueço."
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Einstein teve três nacionalidades: alemã, suíça e norte-americana.
Ao final de sua vida, um jornalista lhe perguntou que possíveis repercussões estas mudanças tiveram sobre sua fama.
Einstein respondeu:
- "Se minhas teorias tivessem se tornado falsas, os americanos diriam que eu era um físico suíço, os suíços que eu era um cientista alemão, e os alemães que eu era um astrônomo judeu".
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Conta-se que em uma reunião social, Einstein encontrou com o ator Charles Chaplin. No transcurso da conversa, Einstein disse a Chaplin:
- "O que sempre admirei em si é que sua arte é universal, todo mundo o compreende e o admira".
Ao que Chaplin respondeu:
- "A sua é muito mais digna de respeito: todo mundo o admira e praticamente ninguém o compreende".
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E por último, uma das brincadeiras favoritas, que Einstein contava em reuniões com políticos e cientistas.
Conta-se que, nos anos vinte, quando Albert Einstein começava a ser conhecido por sua Teoria da Relatividade, era com frequência solicitado pelas Universidades a dar conferências. Como não gostava de dirigir, mas o automóvel era muito mais cômodo para seus deslocamentos, contratou os serviços de um motorista. Depois de vários dias de viagem, Einstein comentou com o motorista, como era aborrecido repetir a mesma coisa todas as vezes.
- "Se quiser - disse-lhe o motorista - posso substituí-lo por uma noite. Ouvi sua conferência tantas vezes que a posso recitar, palavra por palavra."
Einstein concordou e, antes de chegar ao lugar seguinte, trocaram suas roupas e Einstein tomou a direção.
Chegaram à sala onde se ia celebrar a conferência e, como nenhum dos acadêmicos presentes conhecia Einstein, não se descobriu a farsa.
O motorista expôs a conferência, que havia ouvido tantas vezes Einstein repetir.
Ao final, um professor na audiência lhe fez uma pergunta.
O motorista não tinha nem ideia de qual poderia ser a resposta, mas teve uma fagulha de inspiração e lhe respondeu:
- "A pergunta que o senhor me faz é tão simples, que deixarei que a pessoa que está ao fundo da sala a responda... que é o meu motorista."
“...Se um dia tiver que escolher entre o mundo e o amor...
Lembre-se: se escolher o mundo, ficará sem o amor, mas se escolher o amor, com ele conquistará o mundo.”
Albert Einstein
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