Blog de Zoeira e coisas para perder tempo na internet. Tudo que tu procura em uma tarde de chuva.
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terça-feira, 15 de dezembro de 2009
Mulher Obediente
Era uma vez um homem que tinha passado toda a sua vida trabalhando e que
juntara todos os centavos que ganhava. Ele era realmente muito mão-de-vaca.
Antes de morrer, disse à mulher:
Ouve-me bem! Quando eu morrer, quero que pegues todo o meu dinheiro e o
coloques no caixão junto comigo. Eu quero levar todo o meu dinheiro para a
minha próxima encarnação.
Dito isto, obrigou a mulher a prometer, que, quando ele morresse, ela
colocaria todo o seu dinheiro dentro do caixão junto dele. Um dia o homem
morre. Foi colocado dentro do caixão, enquanto a mulher se mantinha sentada
ao seu lado, toda de preto, acompanhada pelos amigos mais chegados.
Quando terminaram a cerimônia, e antes do padre fechar o caixão, a mulher
disse:
Só um minuto!
Tinha uma caixa de sapatos com ela. Aproximou-se e colocou-a dentro do
caixão, junto ao corpo.
Um amigo disse-lhe:
Espero que não tenhas sido doida para meteres todo aquele dinheiro dentro
do caixão!
Ela respondeu:
Claro que sim. Eu prometi-lhe que colocaria aquele dinheiro junto dele e
foi exatamente o que fiz.
Estás me dizendo que puseste todos os centavos que ele tinha dentro do
caixão com ele?
Claro que sim! - respondeu a mulher. - Juntei todo o seu dinheiro,
depositei-o na minha conta e passei-lhe um cheque Nominal
Conto de Fadas para Mulheres do Século 21
Era uma vez, numa terra muito distante, uma linda mulher, independente e cheia de auto-estima que, enquanto contemplava a natureza e pensava em como o maravilhoso lago de seu sítio estava de acordo com as conformidades ecológicas, se deparou com uma rã.
Então, a rã pulou para o seu colo e disse:
- Linda princesa, eu já fui um príncipe muito bonito. Uma bruxa má lançou-me um encanto e eu transformei-me nesta rã asquerosa.
Um beijo teu, no entanto, há de me transformar de novo num belo príncipe e poderemos casar e constituir lar feliz no teu lindo sítio.
A minha mãe poderia vir morar conosco e tu poderias preparar o meu jantar, lavarias as minhas roupas, criarias os nossos filhos e viveríamos felizes para sempre...
Naquela noite, enquanto saboreava pernas de rã à sautée, acompanhadas de um cremoso molho acebolado e de um finíssimo vinho branco, a mulher sorria e pensava: 'Nem Fudendo' !
Julgamento da Velinha
Juiz: Qual sua idade?
Velhinha: Tenho 86 anos.
Juiz: A senhora pode nos dizer com suas próprias palavras o
que lhe aconteceu no dia 1º de abril do ano passado???
Velhinha: Claro, doutor. Eu estava sentada no balanço de
minha varanda, num fim-de-tarde suave de verão, quando um
jovem sorrateiramente senta-se ao meu lado.
Juiz: Você o conhecia?
Velhinha: Não, mas ele foi muito amigável...
Juiz: O que aconteceu depois?
Velhinha: Depois de um bate-papo delicioso, ele começou a acariciar minha coxa.
Juiz: A senhora o deteve?
Velhinha: Não.
Juiz: Por que não?
Velhinha: Foi agradável. Ninguém nunca mais havia feito isto comigo desde que meu Ariovaldo faleceu, há 30 anos.
Juiz: O que aconteceu depois?
Velhinha: Acredito que pelo fato de não tê-lo detido, ele começou a acariciar meus seios..
Juiz: A senhora o deteve então?
Velhinha: Mas claro que não, doutor...
Juiz: Por que não?
Velhinha: Porque, Meritíssimo, ele me fez sentir viva e excitada.. Não me sentia assim há anos!
Juiz: O que aconteceu depois?
Velhinha: Ora Sr. Juiz, o que poderia uma mulher de verdade, ardendo em chamas, já de noitinha, diante de um jovem ávido por amor? Estávamos à sós, e abrindo as pernas suavemente, disse-lhe: Me possua, rapaz!
Juiz: E ele a possuiu?
Velhinha: Não. Ele gritou: 1º de abriiiiiiiiiiiiiiiiillllllll!
Foi aí que eu dei um tiro no filho da puta!!
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